O condutor Diones Coelho da Silva, responsável pelo atropelamento do ator Kayky Brito, expressou sua satisfação nas redes sociais com o desfecho da investigação conduzida pela Polícia Civil do Rio. A apuração concluiu que, no momento do acidente, ocorrido nas primeiras horas de 2 de setembro, Diones estava dirigindo abaixo da velocidade permitida no trecho do Posto 6 da Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Em uma publicação no Instagram, Diones compartilhou suas reflexões sobre o resultado do inquérito e afirmou que já tinha convicção de sua inocência. Vale destacar que Kayky sofreu lesões múltiplas, incluindo traumatismo craniano, e permaneceu internado no Hospital Barra D’Or por 25 dias, sendo que, finalmente, no dia 22, ele recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Diones compartilhou um vídeo em sua conta no Instagram no qual celebrou o encerramento do inquérito, proclamando sua inocência e agradecendo o apoio que recebeu nas redes sociais:
“Estou aqui para compartilhar com vocês a vitória que Deus me concedeu nesta manhã. Acordei com a notícia do encerramento do inquérito, que confirmou minha inocência. Eu já estava certo de minha inocência, mas Deus quis torná-la pública, para que todos saibam que Ele é o meu amparo e protetor. Sem Deus, somos nada. Estou profundamente grato a Deus e a todos vocês pelo carinho, pelas mensagens e pelo apoio que tenho recebido em meu Instagram. Minha gratidão a todos[…]. Agora, é hora de virar a página e continuar a falar sobre o amor de Deus e de Jesus”, declarou ele.
O inquérito policial concluiu que Diones Coelho da Silva estava dirigindo a uma média de 48 km/h no momento da colisão, enquanto a velocidade máxima permitida na via era de 70 km/h. O delegado Ângelo Lages, titular da 16ª Delegacia de Polícia, solicitou o arquivamento do caso.
Conforme o relatório do inquérito, não se pode imputar ao motorista qualquer ato criminoso, “uma vez que ele estava dirigindo a uma velocidade abaixo do limite da via, não apresentava sinais de embriaguez ou de consumo de substâncias similares que afetassem sua capacidade psicomotora, e demonstrou a devida atenção ao volante, inclusive tomando medidas evasivas para evitar a colisão, apesar do curto espaço de tempo disponível para reagir e frear”.
