HOMEM QUE ESTARIA A “BEIRA DA FALÊNCIA” MATA A FAMÍLIA E COMETE O SUICÍDIO

O HOMEM PRIMEIRO TERIA DOPADO AS VÍTIMAS E DEPOIS MATADO TODAS COM TIRO DE ESPINGARDA CALIBRE 12 NO ROSTO DE CADA UM…E POR ÚLTIMO NELE PRÓPRIO..

UMA FAMÍLIA QUE APARENTAVA FELICIDADE…LUXO…

UM HOMEM QUE NÃO TINHA HISTÓRICO DE VIOLÊNCIA ATÉ ENTÃO…

UM EMPRESÁRIO ATÉ ENTÃO BEM SUCEDIDO …QUE ACUMULOU MUITAS DIVIDAS E ESTAVA” A CAMINHO DA FALÊNCIA”…

ENTENDA O CASO:

O crime que ceifou a vida de uma família inteira dentro de uma casa em um condomínio de luxo no bairro Santa Tereza, na zona sul de Porto Alegre, pode ter sido premeditado pelo autor das mortes, o empresário Octávio Driemeyer Júnior, 44 anos.

De acordo com a Polícia Civil gaúcha, o depoimento de uma mulher que estava na residência, uma empregada que era parente das vítimas, no momento do crime indica que o homem pode ter dopado os familiares na noite anterior para cometer o crime na manhã de quarta-feira (27).

A hipótese será verificada com a realização do laudo pericial dos corpos das vítimas, com Exames Necroscopicos e Toxicológico.

A testemunha, única sobrevivente, uma mulher que não teve o nome divulgado, seria parente das vítimas , trabalhava e morava na casa auxiliando nas tarefas domésticas há alguns anos.

Segundo o depoimento desta sobrevivente, Octávio ofereceu um medicamento para ela na noite de terça-fera (27).

Ela afirmou a polícia, que na hora, a conduta não chamou atenção, que era normal ele dar remédio a seus familiares, especialmente agora na pandemia, algo também que não é normal.

Ela não viu como algo estranho e acabou tomando.

Apesar de ter ingerido o remédio, não teve o efeito desejado pelo homem, aparentemente, porque ela acordou com o barulho dos tiros.

Possivelmente, a suspeita da Polícia é que ele teria dado esse medicamento também aos demais familiares, para que todos dormissem e morressem dormindo, diz o Delegado Dr. Rodrigo Pohlmann Garcia, titular da 4ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que ficará responsável pela investigação do caso.

O cenário encontrado pelos agentes no local colabora com a hipótese do Delegado, já que cada uma das vítimas estavam em sua cama, descreve o Delegado.

Conforme o relato da empregada da família, ela dormia em um quarto no primeira andar da casa de três pisos.

Os crimes foram cometidos no segundo andar.

A mulher afirmou que, nesta manhã, ouviu os disparos e subiu para verificar o que ocorria.

Ao chegar ao segundo pavimento, parecia cenário de filme de terror.

Ela localizou os corpos em cada quarto e saiu da residência muito nervosa e chamou a polícia, com o auxílio de um funcionário do condomínio.

Apesar de ter recebido o remédio, a polícia acredita que a mulher não era alvo do homem.

Aparentemente, ela foi poupada porque ele não queria matá-la.

Os alvos eram as pessoas que de fato foram mortas, ou seja: a família dele, indica o Delegado.

As vítimas são a esposa de Octávio, Lisandra Lazaretti Driemeyer, 45 anos, o filho Enzo Lazaretti Driemeyer, 14, a mãe do homem, Delci Driemeyer, 79, e a mãe de Lisandra, Geraldina Lazaretti, 81.

O crime aconteceu em um residencial da Rua Dona Maria, próximo à Rua Silveiro.

Na casa, foram encontradas duas armas calibre 12 e ambas teriam sido usadas no crime, segundo a polícia.

Uma das espingardas foi localizada embaixo do corpo do homem que efetuou os tiros.

Crime surpreende familiares e vizinhos:

De acordo com o relato de familiares e vizinhos, o crime chocou quem tinha contato com Octávio.

A polícia ainda irá apurar qual a motivação para os crimes.

À reportagem, a Delegacia de Homicídios confirmou que, de acordo com o depoimento de pessoas ouvidas até o momento, o crime pode ter sido motivado por uma crise financeira que a família enfrentaria.

A Polícia Civil ressalta que até o momento, essa é única linha indicada pelas testemunhas.

Segundo a Brigada Militar Octávio era empresário e tinha duas empresas, em Canoas e Porto Alegre, uma distribuidora de alimentos e uma ferragem.

A Polícia afirma que nenhum registro anterior havia sido feito por familiares contra o homem, como de violência doméstica ou ameaças.

Os relatos indicam que ele era uma pessoa “amorosa”.

Isso chama atenção, até pela forma como ocorreu, as armas utilizadas, o grau de pessoas vitimadas. Todos que conversamos relataram que ele era sempre querido, amoroso com familiares, que tinha muito carinho por todos a sua volta. Era alguém reservado, sim, mas não havia relatos de nenhuma violência por parte dele — diz o Delegado Rodrigo Pohlmann Garcia.

Mas era um homem acostumado com muito dinheiro e tudo que o dinheiro poderia proporcionar…

Ele teria comprado no condomínio, uma outra bela casa, imobiliou toda, só para seu filho Enzo pudesse se divertir com games, amigos… com empregados e luxo…

Anos atrás ele e a família foram convidados para ir a Ilha de Caras e a revista fez homenagem a eles, Octávio por ser um homem muito rico, empresário gaúcho bem sucedido… só ostentação…

Eles tinham um padrão muito elevado de vida, acostumados com o melhor… até quando Octávio começou a ter que recorrer a empréstimos e para não demonstrar a realidade, fingindo ter muito grana, continuava com o mesmo padrão de vida..mas acumulava aproximadamente R$38 milhões em dividas…

Era certo que Octávio e a família, inclusive a esposa perdeu o pai a uma semana, teriam que sair da vida de ricos e ter uma vida mais simples…mas tudo indica que Octávio não aceitava isso..

Teria ficado com depressão por causa desses problemas..mas não foi confirmado isso até o momento.. algumas pessoas contaram a Polícia esse fato…

E infelizmente o pior aconteceu…ele decide acabar com tudo e todos… até com o filho de 14 anos de idade..

“O dinheiro é benção que pode se transformar em maldição”… um ditado popular… quando o amor ao dinheiro é a causa de todos os males…

Fontes: G1 / A Gaúcha / QUICK NEWS
Imagens: Reprodução Redes Sociais

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