A Polícia Civil de Jundiaí vem tentando identificar a mulher que foi encontrada queimada, em uma valeta de escoamento de águas das chuvas, no Km 64 da Rodovia dos Bandeirantes, na madrugada desta segunda-feira (28).
De acordo com o delegado Adalberto Ceolin, do Plantão Policial, tudo leva a crer em “desova” do cadáver.
A mulher pode ter sido queimada em outro lugar e depois os autores do crime a abandonaram às margens do Km 64, na pista sentido Interior.
A Polícia Rodoviária foi a primeira a ser acionada para o local onde estava o corpo.
Depois os policiais que trabalham no trecho entre Jundiaí a Campinas comunicaram o fato ao Controle da Polícia Militar (Copom), que requisitou presença da Polícia Civil.
O delegado Adalberto Ceolin disse que a perícia da Polícia Científica vai dar mais detalhes sobre as circunstâncias da morte dessa mulher. Tudo aponta para uma execução.
O corpo foi recolhido pelo Serviço Funerário da Prefeitura de Jundiaí para o Instituto Médico Legal (IML), para exames necroscópicos.
Os peritos do IML vão tentar colher impressões digitais ao longo do dia, para verificar junto ao Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD) se a vítima consta no Banco de Dados de pessoas cadastradas no Estado de São Paulo.
Caso não seja possível colher as impressões digitais, serão coletados materiais para exame de DNA, para pesquisa pelo Departamento de Antropologia do IML.
Se alguém tiver alguma mulher da família desaparecida pode procurar o IML que funciona anexo ao Cemitério do Montenegro, na Avenida Nelson Vilaça, no Jardim do Lago.
