Cabreúva diz que bebês reborn não tem direito a kit para recém-nascidos

coisasdeitupeva
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A Prefeitura de Cabreúva gerou repercussão ao publicar nas redes sociais um comunicado oficial esclarecendo que os kits de recém-nascido do programa “Amor de Mãe” não serão entregues às mães de bebês reborn — bonecos realistas que imitam bebês humanos. Segundo o comunicado, o kit, que inclui itens como fraldas, banheira, cobertor e lenços umedecidos, é destinado exclusivamente a mães de recém-nascidos reais atendidos pela Santa Casa do município.

A mensagem foi direta: “Mamães de bebê reborn não têm direito ao kit. Por favor, não insistam.” A publicação evidencia que houve solicitações de kits por pessoas com bebês reborn, o que levou a gestão municipal a esclarecer a restrição de forma pública.

Esse episódio ocorre em um contexto mais amplo: na Câmara Municipal de São Paulo, tramita o Projeto de Lei 2326/2025, que busca proibir o atendimento a bebês reborn em unidades de saúde públicas e privadas da capital paulista, levantando debates sobre os limites do acolhimento institucional a práticas ligadas a vínculos afetivos com bonecos reborn, muitas vezes utilizados em contextos terapêuticos ou afetivos.

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