Em uma entrevista ao New York Post, o produtor compartilhou detalhes sobre sua relação com o artista, diagnosticado com demência frontotemporal (DFT) em fevereiro deste ano.
“Tenho tentado muito permanecer presente na vida dele. O que torna [a doença] tão impactante é que, se você já passou algum tempo com Bruce Willis, sabe que ninguém tem mais alegria de viver do que ele. Ele amava a vida”, comentou.
“A minha percepção é que, nos primeiros três minutos das nossas conversas, ele ainda sabe quem eu sou. Embora não seja totalmente verbal – ele era um leitor ávido, algo que não queria que as pessoas soubessem – e agora não lê mais. Todas essas habilidades linguísticas não estão mais disponíveis para ele, mas ele ainda é Bruce. Quando você está com ele, você reconhece que ele é Bruce e fica grato por ele estar presente, mas a essência da alegria de viver se foi”, concluiu.