Bebê que desenvolveu síndromes raras após Covid completa 1 ano e continua tratamentos: ‘Superação’, diz mãe

Os primeiros passos do bebê Luís Miguel Fraga foram como uma vitória para a família depois de toda a luta que o pequeno enfrentou ao desenvolver síndromes raras quando teve Covid-19. Nesta última sexta-feira (21), ele completou um ano de vida .

Em março do ano passado, Luís Miguel chegou a ficar 25 dias internado em um hospital particular de Indaiatuba (SP) e desenvolveu as síndromes Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P) e a de Kawasaki. Ambas são consideradas raras e associadas ao coronavírus.

Em entrevista, a mãe do bebê, Mical Fernanda Nascimento Fraga, de 31 anos, contou que ele continua fazendo acompanhamento com um cardiologista para tratar as sequelas que sofreu no coração.

“No último exame que fez, em novembro, ele não estava mais com o derrame e com as artérias obstruídas. A única coisa, agora, é a miocardite. De modo geral, ele está bem. No começo, ele tinha muito taquicardia e a gente tinha que medir os batimentos cardíacos diariamente. Hoje ele já não tem.”

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